
Hoje, pela primeira vez em muitos anos, escrevi uma carta. Pelo meu próprio punho, a sentir o arranhar da caneta no papel a cada palavra. E gostei. E gostei mais ainda das expressões que vi na cara da pessoa a quem entreguei essa carta.
Às vezes uma coisa tão simples sabe-nos tão bem.
Fotografia de Maria Isabel Batista
1 comentário:
As coisas simples, são as que sabem melhor.
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